No alto da Torre, um homem, José Motorista dos Santos, é assassinado como forma de presságio mediante saque e ciúme. O conteúdo gerou confusão e o resultado foi um conjunto de respostas plausíveis. O cartucho magnético fora inserido erroneamente, diante do espírito da confusão. E o inesperado acontecera devido à negligência ou, talvez, descuido mesmo. As informações não batiam. Mas o que estava de errado era o cartucho magnético. Após realização da eventual 'troca', o dispositivo funcionou e liberou o que tinha que liberar. O mais incrível de tudo é que com tanto tempo perdido, não houve perda real de tempo. Aconteceu uma dobra no Tempo e o caminho permaneceu o mesmo. O agente coadjuvante era xará do tal José Motorista... Diante da aproximação e da experimentação, a ação fora realizada com sucesso. O também incrível foi o resíduo gerado. Finalizamos com papel termossensível que será validado após ser entregue ao portador... e com outro papel termossensível, cópia fiel do primeiro, mas não tão fiel assim, pois a impressão não fora feita adequadamente: faltou termodinâmica o suficiente e sobrara mecânica mecatrônica automática com sinais de inteligência artificial.
Após o retorno, a notícia de que outro xará havia sido vetor de um vírus se espalhou assim como o próprio vírus.
O Primeiro personagem Motorista era homônimo do verdadeiro e primeiro personagem que representa muito bem "Que onde é essa meu irmão?". Ainda assim há o envolvimento de um segundo motorista homônimo que age num espaço de aproximação de clã.
Alguns papeis foram trocados e alguns lugares também foram trocados. Tudo isto ocorreu porque 'Ele' representa o espírito da confusão.
Pode até ser simples a leitura, aparentemente. Mas garanto: é realmente um texto difícil de ler.
Se não, difícil de compreender!
Outrossim, posso afirmar com toda a certeza: o Mistério vai continuar...e se apresentar de outra forma.
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