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Diante das Águas - O medo, a culpa e o ódio. A A A A

A mãe de Clara sai do quarto e ela continua olhando para o teto de seu quarto. Passam algumas horas e então cai uma bola de água em sua janela; eram crianças brincando com água. Ela se levanta da cama e fica olhando para a água escorrendo pela janela do seu quarto. Naquele momento ela lembra da conversa que Hugo e ela tinham conversado quando ele estava desaparecido por um tempo e depois apareceu, e durante o tempo em que ele estava sumido estava chovendo e então quando parou de chover ele apareceu. Ela tinha perguntado para ele por onde ele esteve, foi quando ele fala a palavra “Chuva”, ela tinha ficado sem entender o nervosismo dele ao falar aquela palavra. E quando ela pergunta “O que tinha a ver a chuva?” ele conseguiu mudar de assunto. Depois de ter lembrado disso, ela ficou curiosa para saber o porquê que ele também tinha desaparecido quando choveu na ultima vez, então ela chegou à conclusão que a chuva tinha alguma coisa a ver com ele. Então ela passou a querer perguntar a ele “Por que ele some quando chove?”. Naquele momento a porta do seu quarto bate, ela abre; e era o Rafael. —Oi Clara, disse ele.
—Oi Rafael, disse ela.
—Como você está?
—Estou bem Rafael!
—Então o que aconteceu que você está triste?
—Nada!
—Tem certeza? O Hugo fez alguma coisa com você?
—Não, ele não tem nada a ver com isso!
—Ah... Entendi!
Passam alguns dias. Clara continua vivendo sua vida como se nada tivesse acontecido só que durante todos os dias que ela comparece na escola, ela não vê Hugo. Clara fiou pensando que talvez ele não quisesse mais vê-la. Quando ela estava na sala de aula durante esse tempo sem ele; ela fica triste, quieta e sem opiniões próprias. E então ela percebe que Hugo é importante para a vida dela. —Clara o que você tem amiga? Pergunta Tatiana.
—É Clara, você anda muito quieta nesses últimos dias, disse Fabiana.
—Não é nada garotas! Disse ela.
—Aquele garoto lhe vez algo de ruim? Perguntou Michael.
—Vai até ele. Fale o que está sentindo, tenho certeza que ele vai lhe ouvir! Disse Tatiana.
—Isso amiga, vai sim. Eu quero que você seja muito feliz! Disse Fabiana.
—Eu acho isso tolice! Será leviano; ele não vai mais querer saber de você Clara! –Dizia Michael ironicamente.
—Por que está dizendo isso Michael? Perguntou Clara.
—Porque acho que você devia pensar em outra pessoa! Disse ele.
—Eu o amo. Não quero ninguém sem que seja ele!
—Você o ama; tudo bem! Mas e ele? Sabe se ele lhe ama?
—Tenho certeza que sim! Irei até ele e falarei o que sinto!

ALESSANDRO - AM      

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