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Diante das Águas - O medo, a culpa e o ódio. A A A A

Depois de Arthur sair da sala, Clara se senta no sofá para pergunta à Fabiana se ela tinha noticias do Rafael. Ela estava querendo saber noticia de Rafael de qualquer maneira, ela estava com medo que tivesse acontecido algum acidente com ele, mas ela não tem bons resultados. —Fabiana tem visto o Rafael? Perguntou ela.
—Não! Não o vejo desde sexta-feira.
—Ele não foi à minha casa desde o dia que eu falei para vocês, que eu estava namorando com o Hugo.
—Estranho...
—Bom, mudando de assunto... Como vai você e Arthur? Perguntou Clara.
—Ele é solteiro, e eu acho que ele gostou de mim!
—Ah... Nem lhe conto Clara, eles estavam até dizendo os tipos de músicas, comidas e todas essas coisas que eles gostam! Disse Tatiana.
—Nossa... Acho que isso vai levar a um namoro, disse Clara.
—Ah... Espero que sim! Serei cunhada da Tatiana.
—É, mas para ser minha cunhada tem que respeitar minhas regras. –Dizia Tatiana rindo. Elas ficaram rindo com o que Tatiana tinha dito. Clara saiu daquela casa. E assim que ela sai da casa de Tatiana, Clara avista Rafael olhando para ela, ela o reconhece e começa a chamar por ele, Rafael começa a andar fingindo que não a viu, ele vira e entra em um beco, mas esse beco era sem saída, Clara rapidamente corre e vira no mesmo lugar que ele virou; ela entra nesse beco, mas ela não vê ninguém. Clara ficou confusa. Então ela ficou pensando se era coisa de sua imaginação ou se era realidade. Clara sai dali pensativa. Chegando à sua casa Clara sobe para seu quarto e Hugo estava lá ouvindo música. Ela se senta na cama e conversa com ele sobre o que viu naquele dia. —Nossa... Eu não sei como vocês conseguem ouvir essas músicas; são muito barulhentas. O que foi Clara? Disse ele.
—Eu vi o Rafael, ou não vi.
—Como assim?
—Não sei se o vi ou não o vi.
—Me explique melhor Clara.
—Eu estava saindo da casa de Tatiana quando vi o Rafael, eu o chamei, mas ele se virou e entrou em um beco, e quando eu entrei nesse mesmo beco não o vi. Esse beco era fechado; não tinha saída!
—Deve ter sido alguém parecido.
—É. Talvez eu esteja imaginando coisas.
—Mudando de assunto... Como foi o passeio hoje? Disse ele.
—Foi bom.
—Eu estou adorando namorar você Clara! Eu nunca tinha feito isso antes, é a primeira vez e eu estou amando!
—Eu também, mas você tinha me dito que tinha uma irmã e um irmão, me fale mais sobre eles? Disse ela.
—Meu irmão ele tem medo de conhecer o mundo aqui em cima e prefere viver no mar.
—E sua irmã?
—Ela não mora conosco!
—Não?
—Não! Ela mora com o pai dela.
—Como assim? O seu pai não é o mesmo que o pai dela?
—Não. Quando minha mãe estava grávida, ela ainda era completamente humana, mas quando ela se transformou em sereia o bebê também se transformou e ao nascimento ela saiu do mar e foi para o hospital dar a luz.
—Sua mãe traiu seu pai?
—Sim, mas meu pai a perdoou; ele a ama.

ALESSANDRO - A.M      

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