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Diante das Águas - O medo, a culpa e o ódio. A A A A

A mãe de Clara sai do quarto dela com os olhos em lágrimas, Clara se senti triste por ter falado daquele jeito com sua mãe. Então surge Hugo na janela de Clara, ela rapidamente se levanta para abrir sua janela. —Por que demorou tanto? –Perguntou ela já o abraçando. —Porque só agora parou de chover! Clara, o que aconteceu? Disse ele.
—Hugo eu estou com medo! Eu sonhei com o Pablo.
—Clara fica calma, eu estou lhe protegendo! Ontem no mar eu estava o perseguindo, sem que ele percebesse.
—Eu sonhei que ele vinha me pegar!
—Ele irá fazer isso, porque eu não vou deixar!
—Hugo antes de lhe conhecer eu tive um sonho, e no meu sonho eu vi aquela praia antes de conhecê-la, vi um homem no mar, e hoje eu tenho certeza que aquele homem era você! Sei que parece loucura eu está falando isso, mas acho que esse sonho vai se realizar.
—Não vai! Eu não irei deixar isso acontecer!
Hugo e Clara ficaram abraçados durante um tempo. Ela estava totalmente com medo do que podia acontecer; parecia que qualquer coisa era motivo para Clara se sentir insegura. Hugo já tinha se regenerado, mas ela não percebeu; ela estava tão nervosa e assustada com o sonho que não olhou direito para o rosto dele. Enquanto isso Rafael e Michael estavam procurando uma região onde não tenha muitas pessoas, e um lugar bem fechado e forte para Hugo não fugir. —Esse aqui é um ótimo lugar Rafael! Disse Michael.
—Também acho! Só vou dar uns ajustes nele, disse Rafael.
—Vai querer ajuda?
—Não! Eu dou conta disso sozinho!
—Tem certeza?
—Tenho! Daqui para frente esse problema agora é só meu!
O lugar onde Rafael e Michael tinham encontrado era uma grande caixa de água abandonada e fazia. Rafael estava decidido em fazer o que Michael tinha dito, e isso se tornou uma decisão dele; “Era prender Hugo naquele lugar até Clara esquece-lo e se apaixonar por ele”. Rafael teve a idéia de feri-lo e levá-lo para aquele lugar. Michael também estava querendo se vingar de Clara, pelo dia em que ela o deixou sem reação na frente de seus amigos. Quando anoiteceu Tatiana, Arthur, a mãe de Tatiana e o pai dos dois estavam jantando e conversando sobre a presença em morada de Arthur naquela casa. —Pai, eu estou pensando em morar aqui com vocês! Disse Arthur.
—E sua mãe filho? Perguntou seu pai.
—Eu já a comuniquei! Ela concordou. Agora só preciso da sua autorização.
—Por mim tudo bem. Eu vou gostar de ter meu filho aqui morando conosco!
—Eu não acho o mesmo! Disse Tatiana.
—Por que não minha filha? Perguntou o pai deles.
—Porque agora que ele está namorando, ele vai querer ter prioridades aqui, e eu não quero isso!
—Acontece que ele também é meu filho e tem todo o direito de ter todas as prioridades que ele quiser aqui em casa!
—Então ele vai realmente morar aqui?
—Com toda certeza!
—Não vai dizer nada mamãe?
—Filha ele é seu irmão. Como você quer que eu faça alguma coisa? Disse a mãe de Tatiana.

ALESSANDRO - A.M      

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