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contos de mandrágora A A A A

Ser como os filhos de Eva pediste em seu coração
Pobre ser! Sonhas mais alto do que pode ter
Condenada a solidão desde o seu nascer
Pois mais do que eras desejou ser

Agora sofras pelas tuas próprias mãos
Pois agora não és nem Homem e nem planta não
amaldiçoada pelo o que aconteceu
O fundo da terra foi o que a acolheu

Choras minha pequena mandrágora
E sintas o frio e o vazio que resta em seu coração
Deixe que o medo de si mesma consuma a tua alma
E que tuas lendas e teu perfume a mantenha salva

Pois um dia alguém vai te encontrar
E aquele que lhe acolhe não mais terá
Grite de medo minha pobre criatura
E leve outra alma para te acompanhar
Geovanny Ramon















GEOVANNY      

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